A tal ''injeção de ânimo'' que Lighthouse havia me dado funcionou bastante. Sundown foi um ótimo episódio. Tá certo que eu continuo naquela coisa de esperar mais respostas, afinal acho que se deixarem pra desvendar tudo aos 45 do segundo tempo, ficará uma bosta, entretanto já desencanei desse lance de querer sempre mais respostas, sendo que eu sei que cada episódio que se passa um novo mistério é adcionado.
Ver o mal tomando conta do corpo de Sayid foi algo bacana. Pelo menos ele se livrou (e livrou a gente também, thanks!) daqueles dois malas hippies que comandavam o templo e só sabiam responder uma pergunta com outra pergunta. Ainda bem que já morreram e não irão mais me aporrinhar até o final da série, achei ótimo. Achei ótimo também a participação enorme do lostizilla nesse episódio, quer dizer, qualquer momento em que o lostzilla aparece é interessante, mas nesse episódio em especial eu curti mais ele. Senti pena dele não ter conseguido pegar a Kate, foi por pouco.
Falando nela, o episódio terminou com ela sem saída achando que Claire, Locke e os antigos moradores do templo são os únicos sobreviventes do local. Mal sabe ela que Ilanna, Lapidus, Miles, Sun e Ben estão ainda por ali, escondidos em um esconderijo descoberto por Ilanna. Será que em algum momento a participação dela fará sentido na série? Eu sinceramente espero, porquê até agora a personagem não mostrou a que veio.
Enquanto isso, na chamada ''realidade que deu certo'' segundo Juliet, vimos que Sayid não se casou com Nadia e sim, passou seu grande amor para o seu irmão. Mesmo que ainda mantenha um ''caso'' com ela. Vimos também que Mr. Keamy (da quarta temporada) era o malvado mafioso que estava tirando dinheiro do irmão de Sayid. Quem apareceu no mesmo cenário foi o Jin, amordaçado e amarrado. O quê será que ele estava fazendo ali, naquele momento?
O terreno tá pronto para uma série de episódios espetaculares, eu aos poucos vou retomando minha paixão por Lost e espero que não me arrependa daqui pra frente. Afinal, nem faltam tantos episódios assim.
